O Museu do Sorvete e a Fábrica de Cores se tornaram o lugar preferido dos amantes de selfies do Instagram.
Quando o Museu do Sorvete abriu em Nova York em 2016, era mais uma curiosidade temporária que ficava do outro lado da rua.
As paredes foram pintadas com uma suave tonalidade de rosa milenar. Em uma sala, os cones de sorvete pendurados como iluminárias. Havia um balanço gigante de sanduíche de sorvete. Mesmo os co-fundadores do museu, Maryellis Bunn e Manish Vora, muitas vezes usavam um pouco de rosa chiclete ao redor do museu como se eles também estivessem em exibição.
Um ano e três cidades depois, o Museu do Sorvete se formou em status de culto no Instagram. Mais de 241.000 pessoas seguem sua página, e inúmeras outras publicaram suas próprias fotos dentro do lugar com a hashtag #museumoficecream.
Todos esses instagramers fizeram do Museu do Sorvete um lugar cobiçado para ser: Em Nova York, o ingresso custa US $ 18 para visitar – 300.000 no total foram vendidos no prazo de cinco dias desde a abertura.
Na sua localização em São Francisco, que abriu este mês, os bilhetes individuais subiram para US $ 38. Toda a corrida de seis meses esgotou em menos de 90 minutos.
Confira no vídeo as salas do Museu do Sorvete.
Bunn nega que o Instagram tenha desempenhado um papel importante na forma como moldou o museu. “Eu não acho que a empresa esteja dirigindo o que o Museu do Sorvete faz”, diz ela.
No entanto, é difícil percorrer o espaço e imaginá-lo como qualquer coisa menos uma série de cenários Instagram. Um quarto no espaço de São Francisco é cheio de cerejas gigantes e nuvens de marshmallow; em Los Angeles, há uma sala com cordas de bananas rosa e amarelo espalhadas pelo teto. Os visitantes são distribuídos cerca de 90 minutos para explorar o museu, mas é difícil imaginar o que você ia fazer durante esse tempo se não estivesse tirando fotos.