Índice
Os espectadores poderão comprar “Selos” durante a transmissão ao vivo de um criador para apoiá-los financeiramente.
O Instagram está oficialmente lançando seu recurso Selos, que dá aos espectadores uma maneira de pagar e apoiar os criadores no Instagram Live.
Embora o recurso esteja em teste há cerca de um ano e meio apenas para convidados, a partir de hoje o Instagram permitirá que qualquer criador qualificado na plataforma se inscreva para o recurso.
Depois de aceitos, os espectadores poderão comprar “Selos” durante a transmissão ao vivo de um criador para apoiá-los financeiramente.
Os selos estão disponíveis em três níveis diferentes, custando US$ 0,99, US$ 1,99 ou US$ 4,99 e aparecem como um, dois ou três corações ao lado do nome do comentador durante uma transmissão ao vivo.
Quaisquer perguntas ou comentários postados pelo proprietário do emblema serão mostrados com mais destaque para um criador, e seu nome no Instagram aparecerá em uma lista visível para um criador por até 90 dias.
O Instagram diz que não vai cortar nenhuma receita paga aos criadores até 2023, embora uma página de ajuda para o recurso indique que a Apple ou o Google cobram uma taxa de 30 por cento para compras no aplicativo em suas respectivas plataformas.
Primeiro nos EUA
Embora o recurso já esteja sendo amplamente implementado nos Estados Unidos, nem todo usuário do Instagram poderá fazer com que seus visualizadores comecem a comprar emblemas. Os criadores qualificados precisam residir nos EUA, ter mais de 18 anos, ter uma conta de criador de conteúdo ou conta comercial na plataforma e ter pelo menos 10.000 seguidores.
Eles também precisam estar em conformidade com várias políticas e diretrizes do Instagram, incluindo suas Políticas de monetização de parceiros, Políticas de monetização de conteúdo e Diretrizes da comunidade .
Se você atender a todos esses critérios, encontrará a opção “Configurar emblemas” em “Perfil” e depois em “Painel profissional”. Pode ser necessário se inscrever para monetização, caso ainda não o tenha feito. O recurso deve chegar em 2022 no Brasil.
