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Iniciativa teve apoio do governo da França. Especialistas estimam que 60% das pessoas no país precisariam ter acesso ao dispositivo para que ela seja eficaz.
Os governos de todo o mundo desenvolveram aplicativos, por conta própria ou com a ajuda de empresas privadas como Apple e Google, que se uniram para fornecer programas de rastreamento compatíveis entre seus telefones.
Muitos utilizam a tecnologia bluetooth que permite aos celulares “ver” se uma pessoa entrou em contato próximo com alguém que testou positivo para o vírus, assumindo que a pessoa infectada introduziu o diagnóstico no aplicativo.
A França se negou a trabalhar com a Apple e Google para seu aplicativo, devido a preocupações de privacidade de dados.
O uso do aplicativo StopCovid é voluntário e os funcionários garantem que não se pode revelar dados pessoais para outros usuários.
Os especialistas em saúde afirmam que pelo menos 60% da população precisa usar a tecnologia para que seja efetiva.
No entanto, vários países não alcançaram esse objetivo, inclusive países asiáticos que estiveram entre os primeiros a implementar aplicativos de rastreamento.
Cédric O disse que esperava que “vários milhões de franceses” baixassem o aplicativo, que é útil principalmente em áreas muito frequentadas “como bares e restaurantes, transporte público e comércios”.