Dogecoin, a criptomoeda que quer rivalizar com o Bitcoin

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Não é zoeira, nem brincadeira de primeiro de abril. O Doge, cachorro-meme mais famoso da internet, acaba de ganhar sua criptomoeda.


O que inicialmente começou como uma brincadeira de algum programador com muito tempo (e dinheiro) livre está se transformando em um dos principais rivais do Bitcoin. O Dogecoin nasceu em 2013, e seu valor só cresceu desde então. Mais precisamente 1.442% desde o começo de 2018.

Até 60% de ganho no primeiro semestre de 2019

 

Apesar do seu crescimento não ser relevante até 2017, pois após o boom das criptomoedas no final de 2017 que fez o Doge decolar. O crescimento chegou a superar os 1.000%, passando de um valor de US$ 0,0011 para US$ 0,018, um dos maiores aumentos da história da criptomoeda.

Um ano depois, em janeiro de 2019, o valor da moeda se estabilizou em US$ 0,02, com um valor atual de US$ 0,03, um aumento de 60% em relação ao primeiro semestre de 2019. Nesse momento, seu valor é algo instável, e a tendência de queda de todas as criptomoedas está fazendo com que o seu interesse diminua, mas de forma significativamente menos exagerada do que nas moedas com Bitcoin.

Sobre o funcionamento da moeda, a Dogecoin funciona através de um código baseado em uma LuckyCoin, uma vairação de Litecoin cuja diferença em relação ao Bitcoin está no menor tempo de blocos na hora de realizar operações, o que ajuda a prevenir (entre outras coisas) o minério da moeda por hardware e software especializados. Isso ajuda na flutuação da moeda e em qual valor ela se refere, com máximos e mínimos mais estáveis do que as demais moedas virtuais.

Por fim, é também importante lembrar aos interessados que a atual quantidade de Dogecoins em circulação é de 120.000.000.000, uma quantidade ínfima se a compramos com Bitcoin e outras moedas mais populares.

Ou seja, para quem ainda está de olho ou se sente motivado a investir nas criptodivisas… fica a dica.

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