A proposta é uma de seis que serão apreciadas durante a reunião anual de acionistas da Apple.
Os acionistas da Apple vão decidir nesta quarta-feira se aprovam uma proposta crítica às ações da empresa para remover aplicativos de sua loja a pedido do governo chinês e que cobra da companhia se tem “compromisso público em respeitar a liberdade de expressão como um direito humano”.
A proposta sobre liberdade de expressão envolve a remoção em 2017 de aplicativos de VPN de sua loja na China. Tais apps permitem aos usuários chineses contornarem o “Grande Firewall” chinês criado para restringir o acesso da população da China à internet global.
A Apple se opõe à proposta, afirmando que já fornece informação sobre quando retira aplicativos da loja a pedido de governos ao redor do mundo e que segue as leis dos países onde opera.
Acionistas da Apple já rejeitaram propostas vinculadas a direitos humanos na China. Eles derrubaram uma proposta de 2018 que cobrava da companhia criar uma comissão de direitos humanos para supervisionar questões com condições de trabalho e censura no país asiático.