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Não é Bitcoin, Ethereum ou AXS: a nova aposta de Mark Zuckerberg tem potencial para formar novos milionários no mundo dos investimentos e está humilhando até mesmo o retorno do próprio Facebook; entenda
Dinheiro fácil não existe, mas ganhar dinheiro sem trabalho adicional é uma realidade para todo bom investidor – e quem investe no criptomercado, capitaneado pelo Bitcoin, sabe muito bem disso. Afinal, as criptomoedas não só estão salvando o ano financeiro de muita gente como também estão colocando um baita dinheiro no bolso de quem investiu nelas em 2021.
Mesmo com as recentes quedas, o Bitcoin já entregou 60% de lucro do início do ano até aqui e o Ethereum já quintuplicou o dinheiro dos seus investidores apenas em 2021. Mas o retorno do Bitcoin não passa de pó de areia no deserto se comparado ao retorno que os ativos ligados ao metaverso estão entregando.
Além de serem menores e mais fora do radar do que o Bitcoin, Ethereum e Facebook, eles estão inseridos em um novo segmento que acabou de ser criado e já está chamando a atenção dos maiores investidores do mundo a ponto de ‘obrigar’ até mesmo a Globo a fazer uma matéria dedicada ao assunto no seu principal programa de domingo, o Fantástico.
Eu sei que essa história de metaverso parece ser invenção do Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, ou ainda algo que pode acontecer, mas muito no futuro, mas na verdade, isso já existe há algum tempo e, melhor, ao contrário do que a Globo deixou de mostrar, quem está tá posicionado em ativos ligados ao metaverso hoje já está ganhando dinheiro – muito dinheiro0 ao público, como também, explicar todos os passos necessários para que os interessados consigam lucrar com os ativos certos do metaverso sem correr riscos desnecessários.
“Eu tenho mais de 25 anos atuando no mercado financeiro e, sinceramente, nunca vi um movimento do tipo. Mark Zuckerberg deu all-in nesta nova aposta. Eu acredito que essa é uma chance clara de ganhar muito dinheiro – o dinheiro de uma vida toda com apenas uma tese”
Um projeto com apoio das maiores empresas do mundo
Em um primeiro momento você pode até duvidar do potencial do metaverso ou ainda assimilar esse novo ecossistema apenas ao mundo dos jogos, mas a realidade é que o metaverso representa muito mais do que isso.
Afinal, ele pode mudar toda a cadeia econômica como conhecemos hoje – seja o setor de varejo, consumo, imobiliário, literalmente tudo. Como? Bom, imagine que você queira comprar um tênis que viu em um anúncio na internet.
Você acha o tênis muito bonito, mas tem dúvidas se ele realmente é do seu tamanho ou ainda se vai ficar bem em você. A única forma de ter certeza se o item vai de fato servir é indo a uma loja para experimentá-lo.
Por sorte tem shopping perto de você, mas o seu dia está corrido e você ainda tem muito trabalho para entregar, então acaba deixando para depois – e esse depois nunca chega.
Mas e se tivesse uma forma de você ir à loja para provar o tênis sem sair de onde você estiver? Bom, essa é uma das propostas que o metaverso pretende solucionar: a possibilidade de estar em diversos lugares sem que você tenha que, de fato, se locomover.
No exemplo do tênis, em vez de você ter que ir a uma loja para experimentá-lo, bastaria que você acessasse o metaverso para que fosse possível calçar e ver se ele ficou bom em você.
Isso não só economiza o seu tempo, como também economiza gastos dos lojistas. Afinal, se a moda pegar, não será mais necessário ter um ponto em todos os shoppings ou bairros. E se você acha que essa realidade está muito distante de acontecer saiba que a Nike e a Adidas já estão investindo no metaverso.
E essa é apenas a ponta do iceberg. Imagine como ficariam as visitas online aos imóveis, que se popularizaram principalmente em meio à pandemia. Em vez de apenas ter um corretor de imóveis te mostrando tudo por vídeo, você pode ver e sentir exatamente o que sentiria se estivesse naquele imóvel junto do corretor.
O mesmo vale para viagens ou shows. Pra que apenas assistir um show online no Youtube se você poderia estar dentro da casa do seu artista preferido por meio do metaverso? E esses são apenas alguns exemplos bobos do quanto esse novo mercado pode impactar. Tudo bem, mas por onde acessar o metaverso e ,principalmente, como ganhar dinheiro com ele?
Ela é vista como a próxima a transformar R$ 100 em R$ 600.000
Se para acessar a internet precisamos dos nossos computadores e celulares, para acessar ao metaverso também precisamos de um meio e, até o momento, esse meio se chama Oculus. Veja a imagem abaixo:
Você se imagina usando um aparelho como esse? Acredito que não, e tudo bem. Em um primeiro momento pode parecer algo extremamente robusto e antiquado – algo que você jamais usaria na vida – e convenhamos, realmente é. Mas é aí que está a grande oportunidade. Afinal, todas as tecnologias que conhecemos hoje também tiveram um começo similar.
Basta lembrar que os primeiros computadores também eram extremamente antiquados. Aliás, de tão grandes e nada amigáveis para os usuários, eles ficavam restritos aos escritórios das empresas.
Por mais difícil que seja acreditar nisso hoje, os computadores nos anos 80 eram apenas ferramentas de trabalho e quase ninguém tinha um em casa. A grande dúvida na época era se os computadores conseguiriam sair do âmbito empresarial para ganhar espaço dentro das residências dos trabalhadores.
A maioria do mercado duvidava que isso aconteceria e, pior, apostava contra as empresas que acreditavam nessa tese. Mas como dizem a verdade é filha do tempo e hoje sabemos o que aconteceu. Se antes praticamente ninguém possuía um computador dentro de casa, hoje é difícil encontrar uma residência sem pelo menos um nootbook.
Mais importante do que isso foram as supermultiplicações que as ações das empresas que acreditaram e saíram na frente dessa revolução entregaram para os seus investidores.
A Microsoft, por exemplo, no início de 1990, estava sendo negociada por US$ 1,21. No final da década ela disparou para US$ 120 por ação. EMC disparou mais de 69.900%, Dell explodiu 120.000%.
- Neste último caso, estamos falando em transformar US$ 500 em mais de US$ 600.000…
- Ou ainda US$ 5.000 em 1990 para mais de US$ 6 milhões até o final da década.
Para que você tenha ideia, os computadores gigantescos que existiam na época possuem um poder de processamento menor do que o pequeno telefone que você carrega no seu bolso hoje. E se engana quem pensa que os computadores pessoais foram os únicos a seguir esse caminho.
O mesmo processo evolutivo aconteceu com os telefones celulares. Quem não se lembra de como era o primeiro telefone. Ele era grande, feio e muito caro. O aparelho era um protótipo da Motorola chamado DynaTac 8000X. Pesava 794 gramas, tinha 33 centímetros de altura, incluindo a antena, e 8,9 centímetros de espessura.
Ele demorava 10 horas para ser recarregado, tinha bateria para apenas meia hora, e seu preço equivaleria hoje a 7.200 euros (cerca de 25.000 reais).
Assim como os computadores, na época, era praticamente inimaginável dizer que quase todo mundo teria um telefone celular que fosse capaz de não só ligar, como acessar a internet e outros serviços, no seu bolso.
Para que você tenha ideia, em 1975, data do lançamento do primeiro telefone, havia 5.000 clientes de telefonia móvel no planeta. Hoje são 3,6 bilhões de usuários com um celular o tempo todo na mão ou no bolso, a metade da população mundial.
E, de novo, quem duvidou do movimento acabou ficando para trás ao passo que quem acreditou na ideia e colocou pouco dinheiro nas empresas certas desse setor, hoje já é milionário e melhor, com pouco dinheiro. Dá uma olhada na tabela abaixo:
Quem investiu na ação da Apple, a pioneira do verdadeiro smartphone, conseguiu transformar um investimento de US$ 900 em US$ 1 milhão. Agora, imagine o que pode acontecer desta vez…
Caso não saiba, o Facebook possui 1 bilhão de usuários que, em outras palavras, podem ser encarados como 1 bilhão de novos clientes propensos a utilizarem os serviços oferecidos do metaverso – isso falando apenas dos usuários do Facebook.
Se esticarmos a conta para outras empresas esse número pode – e deve – ser ainda maior.
É justamente por isso que, aos olhos de Jojo, estamos diante de um momento urgente de entrada. Talvez similar àqueles vistos por quem investiu no Bitcoin em 2010 ou nas empresas do ponto com antes dos anos 2000.
Isto é, a chance de ser um investidor pioneiro de uma nova tecnologia que pode dominar as próximas décadas e fazer com que seus investidores fiquem milionários nessa jornada com pouco dinheiro.
E se você é um dos que acha que isso não vai acontecer dessa vez, tudo bem, é um direito seu. Mas é importante que você saiba que isso está acontecendo agora, enquanto você lê este texto.
Momento de entrada urgente: você pode ficar milionário se entrar agora
Afinal, o Facebook não está sozinho nesta empreitada. Ele é apenas o mais barulhento. Apple, Samsung, Nintendo, Snapchat (sim, o Snap!) e um número não insignificante de startups também estão desenvolvendo seus óculos de realidade aumentada. Mas as fabricantes dos óculos não são as únicas empresas desse ecossistema.
Para que o óculos consiga reproduzir simulações perfeitas da realidade, ele precisará de uma unidade gráfica muito apurada. Agora, imagine por um momento, o quão poderosa terá de ser uma GPU (Unidade de processamento gráfico) que caiba num dispositivo como um óculos, para que simulações como realísticas possam ser realizadas em frente aos nossos olhos?
Em termos de infraestrutura, o metaverso tem um desafio imenso pela frente. É aí que entra a grande aposta de Jojo que será revelada no dia 15. Ela é uma gigante global referência em design e desenvolvimento de CPUs e GPUs (respectivamente), que são presenças essenciais em nosso portfólio do Metaverso.
Se imaginamos haver uma probabilidade de “X%” de que o Oculus do Meta (Facebook) seja o grande hardware da próxima geração, a probabilidade é pelo menos cinco vezes maior de que o hardware seja potencializado pela nova grande aposta de Jojo.
E é justamente isso que está acontecendo agora, neste exato momento, só que em uma intensidade ainda maior. Afinal, a maior aposta de Jojo dentro do metaverso está entregando uma valorização no bolso dos seus acionistas 8 vezes maior do que o Facebook em 2021.
A tendência é que esse movimento se amplie junto ao crescimento do ecossistema do metaverso. E se a projeção da Bloomberg estiver certa, imagine o que pode acontecer com os preços das ações desta companhia.
“Estou falando de uma chance séria de ficar milionário com apenas alguns ativos chave deste novo mercado para quem entrar agora”
Pegue um papel e caneta para o dia 15… ela pode disparar novamente a qualquer momento
É claro que não existe retorno garantido. Mas é assimetricamente vantajoso estar posicionado nos ativos certos antes que esse mercado se torne de fato unanimidade. Ainda mais sabendo que Wachsmann vai revelar gratuitamente o nome da sua maior aposta para o metaverso no dia 15.
Lembrando que se trata de uma empresa que está inserida em um novo segmento que pode repetir os retornos exponenciais das tecnologias disruptivas que conhecemos hoje. Aliás, ela já transformou um investimento de pouco mais de mil reais em um milhão e agora pode estar pronta para saltar novamente.
“A maioria das pessoas se arrepende por não ter investido em Bitcoin lá atrás, ou ainda nas empresas da internet, mas a verdade é que poucos estão dispostos a investir em novas tecnologias quando elas surgem.”
“Um conselho que eu te dou é: invista primeiro e entenda depois. Muita gente perdeu a chance da vida por não investir em Bitcoin quando ele ainda era um mero desconhecido por ceticismo ou falta de entendimento.”
“E agora estamos diante de um momento histórico e único, onde uma nova plataforma surgiu. E segundo as maiores fortunas do mundo, ela será a próxima a repetir os retornos das empresas da internet. Você vem dessa vez ou vai ficar olhando de novo sem fazer nada?”, afirma o gestor
‘É claro que você deve ser ponderado. O objetivo não é investir muito para tirar muito, mas sim ter a chance de fazer pouco dinheiro pode se transformar em uma fortuna de uma vida toda. Isso já aconteceu antes e pode acontecer novamente.’
E você poderá colocar isso em prática ainda em 2021, já que Geroge Wachsmann não satisfeito em mostrar como lucrar com o metaverso, vai revelar o nome da sua maior aposta dentro deste novo segmento gratuitamente no dia 15 de dezembro.